Sodré afirma que a civilização européia é uma espécie de “modelo identitário das
elites nacionais.” Para Kabengelê Munanga, a cor não é uma questão biológica, mas
uma das “categorias cognitivas herdadas da história da colonização, apesar da
nossa percepção da diferença situar-se no campo do visível.”
Na prática, ser branco exige pele clara, feições européias, cabelo liso; ser branco no
Brasil é uma função social e implica desempenhar um papel que carrega em si uma
certa autoridade ou respeito automático, permitindo trânsito, eliminando barreiras.
Ser branco não exclui “ter sangue negro” ou indígena.
elites nacionais.” Para Kabengelê Munanga, a cor não é uma questão biológica, mas
uma das “categorias cognitivas herdadas da história da colonização, apesar da
nossa percepção da diferença situar-se no campo do visível.”
Na prática, ser branco exige pele clara, feições européias, cabelo liso; ser branco no
Brasil é uma função social e implica desempenhar um papel que carrega em si uma
certa autoridade ou respeito automático, permitindo trânsito, eliminando barreiras.
Ser branco não exclui “ter sangue negro” ou indígena.